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Em Breve estaremos postando a rede de Hotéis para maior comodidades dos participantes de fora da cidade.

Vamos viver essa expectativa Juntos pelo Sangue de Jesus Cristo contido no ventre da Santíssima Virgem, passando pelo ensinamento e mistério da Cruz e vivido hoje na Sagrada Eucaristia.


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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

História da Relíquia da Santa Cruz & História de Santa Helena

No coração de Roma, há uma igreja simples, mas de grande valor histórico e espiritual. Ela guarda o grande símbolo da fé cristã: a Cruz de Cristo.

Um local propício para quem deseja ter um encontro pessoal com Jesus crucificado. A Igreja do século 4 foi construída em uma zona que pertencia ao império Romano por desejo de Santa Helena, mãe do imperador Constantino.

Esta santa foi responsável pela chegada das várias relíquias vindas de Jerusalém e que hoje estão espalhadas pela cidade de Roma. Nesta Basílica se encontra a placa com a inscrição ‘Jesus de Nazaré rei dos judeus’, dois cravos que foram usados na crucificação de Jesus, dois espinhos da coroa colocada na cabeça d’Ele, os fragmentos da cruz e o dedo de São Tomé.

A igreja é conhecida como ‘Igreja da Santa Cruz de Jerusalém’. A Basílica de São João de Latrãoo fica a poucos metros de lá. Tradição e fé se encontram neste lugar de peregrinação dos primeiros cristãos que iam ao local para venerar aquele que, segundo a tradição, seria o madeiro no qual Jesus deu a vida.

Além das relíquias, a Igreja possui uma grande quantidade de pinturas dos séculos 15 e 16; a maioria com cenas da vida de Santa Helena e de seu filho, o imperador Constantino.

Uma parte da Santa Cruz Dirigiu-se Santa Helena à Terra Santa com o piedoso intuito de encontrar a Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. Foi informada de que provavelmente ela estaria no local do Santo Sepulcro, pois os romanos costumavam enterrar junto ao corpo do condenado os instrumentos utilizados no suplício. Para impedir a devoção dos primeiros cristãos, o Santo Sepulcro fora coberto de entulho, sendo construído ao lado um templo para Vênus, e uma está tua para Júpiter! Por ordem de Santa Helena, esse templo foi destruído e a estátua feita em pedaços. Em seguida, iniciaram-se as escavações. No dia 3 de maio de 326, foram encontradas no local três cruzes. Tudo indicava serem a de Nosso Redentor e as dos dois ladrões. Como, porém, saber qual a de Jesus? Nessa perplexidade, ocorreu uma solução ao Bispo Macário: mandou tocar uma delas numa mulher muito doente, certo de que a Providência se manifestaria para revelar qual a verdadeira Santa Cruz. Ao contato com a primeira e a segunda, nada ocorreu. Quando, porém, lhe foi tocada a terceira, a mulher imediatamente recobrou por completo a saúde. Não havia mais dúvida. Jubilosa, a Imperatriz fez erigir no local a grandiosa Basílica da Santa Cruz, também chamada Igreja do Santo Sepulcro ou da Ressurreição, onde ficou guardada a principal parte da Cruz. Outra parte foi enviada para Constantinopla, onde Constantino a recebeu com grande devoção. Tomado de respeito por essa relíquia, o monarca proibiu desde então o suplício da crucifixão em todo o Império Romano. A mãe do Imperador levou para Roma o restante. Um importante fragmento é venerado até hoje na mencionada "Igreja da Santa Cruz de Jerusalém", outro na Basílica de São Pedro.

A relíquia que está em peregrinação com o Apostolado Maria aos pés da Santa Cruz veio para o Brasil desde 1952 e foi doada ao Arcebispo da arquidiocese de Aparecida Dom Raymundo Damasceno Assis , o qual cedeu a mesma para o Apostolado devido ao carisma de fundação e a missão em que ela se encontra.

Flavia Jvlia Helena, a Santa Helena (247 - 328)

Santa da igreja Católica e importante mulher na história do Império Romano e da propagação do Cristianismo nascida em Bitínia, primeira esposa do imperador Constâncio Cloro e mãe do grande imperador Constantino I, venerada por seus feitos após sua conversão, feitos estes que fizeram com que o cristianismo fosse adotado como religião oficial no Império Romano (324) e a cruz se tornasse o símbolo da Cristandade. Trabalhou como criada de taverna antes de se casar com Constâncio quando este ainda não havia sido indicado caesar, e deu-lhe um filho, Constantinus, antes de se separarem para que ele se casasse com a nobre Theodora. 35 anos depois, quando Constantino I assumiu o trono da Bretanha (306), ela seguiu seus passos. Quando Constantino iniciou uma guerra civil (313) contra Maxêncio (ou Magêncio) na disputa do trono romano, ele e sua mãe ainda eram pagãos, embora não apoiasse à perseguição aos cristãos. As forças do adversário eram maiores, mas Constantino teve uma visão em que apareceu no céu uma cruz luminosa com a inscrição Com este sinal vencerás. Ele mandou pintar bandeiras com o sinal e venceu a batalha. Convertidos ao cristianismo, foi decretada a suspensão imediata de qualquer perseguição aos cristãos, pelo famoso decreto de Milão (313). O Concílio de Ancyra(314) condenou o culto a deusa Artemis e mediante um edito do ano seguinte templos pagãos foram destruídos por multidões de cristãos e seus sacerdotes freqüentemente assassinados. Ela passou a levar uma vida edificante e operosa, usando o poder e a posição dedicada ao trabalho cristão. Seu filho a admirava e a tinha sempre a seu lado, inclusive mandando cunhar medalhas com sua efígie e deu-lhe o título honorífico deAugusta. Enquanto mandava destruir os templos pagãos e construir muitas igrejas em Roma e por todo o império, viveu ao lado de seu filho em Treves, Roma e em Bizâncio e o levou a venerar os Lugares Santos. Finalmente (324) o imperador Constantino declarou o Cristianismo como a única religião oficial do Império Romano. Seguindo suas instruções (325-326) o imperador mandou destruir o templo do deus Asclépio e vários outros como o da deusa Afrodite em Jerusalém e Afaka no Líbano, além outros tantos em Mambre, Fenícia, Baalbek, Dídima, Athos etc. Suspeita na morte de sua nora Fausta (325), deixou Roma para fazer uma peregrinação à Terra Santa (325-326). Zelosa seguidora do cristianismo, chegou em Jerusalém (326) próxima dos oitenta anos de idade. Durante sua estada, fundou igrejas sobre alguns supostos lugares relevantes da vida de Jesus. Supervisionou a construção, às custas do império, de magníficas igrejas em Jerusalém e Belém, inclusive as igrejas da Natividade e do Santo Sepulcro e a Basílica da Ascensão de Jesusno Monte das Oliveiras. Na Palestina, ela vivia em um mosteiro e mandou construir outros para monges e freiras. Depois ela foi ali consagrada numa basílica (335) da qual só restam apenas ruínas. Esta e outras construções grandiosas de sua ordem, fizeram da Terra Santa um importante centro de peregrinações cristãs. Lembrar que atual igreja do Santo Sepulcro data do Século XII. Segundo a tradição, foi ela quem descobriu a gruta em que Jesus foi sepultado e lá também teria descoberto a santa peça da crucificação, no dia 3 de maio (326) e, por isso se celebra neste dia a festa da Descoberta da Santa Cruz. Ela enviou para Constantino pedaços da Verdadeira Cruz e seus cravos, como amuleto para sua proteção. Constantino encerrou um fragmento da cruz numa estátua de si mesmo e serviu-se dos cravos para fazer um elmo. Outros fragmentos da cruz tinham sido enviados a igrejas de todo o mundo romano (350). Voltando à Roma (326) foi morar nos aposentos da basílica da Santa Cruz e ali morreu dois anos depois com a idade de oitenta anos. Foi enterrada por ordem do filho, o Imperador Constantino, em um mausoléu ao lado da Basílica de São Pedro e São Marcelino, na Via Labicana. Santificada tornou-se uma santa muito venerada no Ocidente e sua festa é comemorada em 18 de agosto.

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