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Formação de alguns Sacerdotes amigos

Atrações que já confirmaram presença em nossa 1º Festa do Santo Lenho que será em Setembro (dias 13-15 - Capela Nossa Senhora da Rosa Mística / dia 16 - Encerramento no Recinto de Exposições). Shows, Ação social, stands de formação familiar, formação profissionalizante, oficinas infantis,parque gratuito, Praça de alimentação, Cristoteca, Djs, Esportes Radicais,Procissão motorizada, Teatro, dança, poesia, exposição de quadros e esculturas, stands de Paróquias, pastorais e comunidades, todos unidos pelo Preciosíssimo Sangue do Senhor Jesus com Maria aos pés da Santa Cruz

Em Breve estaremos postando a rede de Hotéis para maior comodidades dos participantes de fora da cidade.

Vamos viver essa expectativa Juntos pelo Sangue de Jesus Cristo contido no ventre da Santíssima Virgem, passando pelo ensinamento e mistério da Cruz e vivido hoje na Sagrada Eucaristia.


FAÇAM SUAS CARAVANAS E VENHAM VIVER ESSE MOMENTO ESPECIAL DE ORAÇÃO CONOSCO!!!


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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Passio Domini

Um ponto muito importante em nossa regra de vida é a Passio Domini (A Paixão do Senhor)quando possível. Quando essa pratica não é possível devido ao estágio de vida em que o membro se encontre o Apostolado pede que pelo menos viva a reclusão interior através de um possível silêncio interior com o mesmo propósito e fundamentos da Passio Domini no que se diz atuação da fé
Algumas ordens ou fraternidades presentes perto dos membros do núcleo mãe praticam a Passio Donini, então quando possível os membros se deslocam a elas para esse alimento tão profundo.
ESTAREMOS AGORA MOSTRANDO UMA EXPLICAÇÃO BEM EFICAZ SOBRE A PASSIO DOMINI QUE APRENDEMOS COM NOSSOS DIRETORES ESPIRITUAIS DA OBRA DOS SANTOS ANJOS DO MOSTEIRO DE BELÉM

A PASSIO DOMINI

Na Quinta-feira Santa, Nosso Senhor foi até o Jardim das Oliveiras para rezar, começando assim a Sua Divina Paixão. Ali Ele rezou: "Pai, se for da Vossa vontade, afastai de mim este cálice: no entanto, não se faça a minha vontade, mas a Vossa". Então um Anjo descendo do céu apareceu-Lhe para O fortalecer. Do mesmo modo como o Anjo fortaleceu e consolou Nosso Senhor, o Eterno Sumo Sacerdote, assim nos reunimos na presença de Jesus na Eucaristia para fortalecer espiritualmente e nutrir os nosso sacerdotes, através da intercessão dos santos Anjos. Jesus quis que o Seu sacerdócio permanecesse na Igreja, de uma forma visível através dos sacerdotes. Por essa razão, a atenção para o sacerdócio sacramental da Igreja é uma característica essencial da Obra dos Santos Anjos.
O "mistério pascal" de Jesus Cristo está no centro da nossa fé cristã. A Páscoa de Jesus realizada através de seu sofrimento, morte e ressurreição também está no centro da espiritualidade da Obra dos Santos Anjos. Os membros da OA são encorajados a realizar a memória semanal da Paixão de Nosso Senhor em união com os santos Anjos. Começando cada quinta-feira à noite e prosseguindo até sexta-feira à tarde os membros são convidados a manter um certo grau de recolhimento e de reflexão sobre a Paixão do Senhor. Eles devem passar uma hora na quinta-feira à noite e outra hora na sexta-feira à tarde (de acordo com as possibilidades do próprio estado de vida) dedicando-se à oração e adoração, em união com Jesus Cristo assim como Ele passou através da agonia no Jardim das Oliveiras na Quinta-feira Santa, e morreu na cruz na Sexta-feira Santa.
Assim como o anjo veio fortalecer a Cristo no Jardim do Getsêmani, assim também invocamos os santos Anjos para fortalecer-nos no carregar as nossas próprias cruzes. No entanto, a observância da Passio Domini é acima de tudo uma oração de intercessão para os outros. Durante o tempo que acompanhamos Cristo na sua paixão, oferecemos as gotas do Preciosíssimo Sangue de Jesus que Ele derramou por amor a nós e para a salvação do mundo. Nós oferecemos o Seu sangue, de modo especial para os sacerdotes e para os religiosos, para que eles sejam fiéis no cumprimento de suas vocações. Também intercedemos por aqueles sacerdotes que abandonaram a sua vocação para que eles possam se reconciliar com Cristo e a Sua Igreja.
Nosso Senhor pede que vigiemos com Ele uma hora. Qualquer pessoa seguindo este apelo do Senhor e permitindo ser conduzida pelo seu santo Anjo, aprende, antes de mais, a força do silêncio; silêncio que é algo mais do que "Não falar". É o silêncio dos lábios e do coração, do amor à tranqüilidade e ao recolhimento; o silêncio que tem a reverência como o seu primeiro fruto. Ele também eleva o homem para o mundo das verdades da fé. Ele é o caminho para a purificação e integridade, uma arma contra toda a dissipação, distração e superficialidade.
Existem três fases na vida ascética que consideramos ser a Lei dos santos Anjos: silenciar - escutar - obedecer. Estas três práticas, a seu tempo, deverão dar frutos e tornarem-se, por assim dizer, os atributos característicos de quem é guiado pelos santos Anjos.
A manifestação externa destes atributos se concretiza nas quatro direções fundamentais da Obra: Adoração - Contemplação - Expiação - Missão. É nestas direções que a própria vida com o Anjo encontra a sua expressão. Estas quatro direções não são novas na Igreja. Os numerosos e diversos mosteiros, assim como diversas congregações religiosas o testemunham. Mas, aqui, é a maneira como são realizadas que é nova; também o objetivo é novo, em especial o de expiação pelos sacerdotes.
Ouvimos Nosso Senhor falando aos nossos corações, e imploramos ao Pai Celestial de permitir que uma gota do Preciosíssimo Sangue de Jesus, derramado no Jardim de Getsêmani, possa cair sobre aqueles por quem oramos. No mais profundo desespero de Nosso Senhor, Ele encontrou os Apóstolos dormindo e lhes perguntou: "Então não pudestes vigiar uma hora comigo?". Queremos passar estas três horas com nosso Salvador, para que neste tempo Ele não sofra sozinho.
Venha, então, convidamos você para se reunir conosco e com os santos Anjos neste trabalho abençoado que fazemos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
APROFUNDANDO NA PASSIO DOMINI
O tema do Salmo 21 é a paixão do justo . A teologia vê neste justo sofredor uma figura que nos mostra de antemão os sofrimentos de CRISTO. Santo Agostinho diz que no Salmo 21 “se mostra a Paixão de CRISTO tão claramente como nos Evangelhos, de maneira que parece mais um relato histórico do que uma profecia”. Nós, homens, quando os sofrimentos nos cercam, somos como os discípulos de Emaús: conversamos e lamentamos muito os nossos sofrimentos ou os dos outros, enquanto interiormente somos insensatos e lentos em crer que é preciso sofrer. Assim como esses discípulos, também nós precisamos da companhia de JESUS para nos ensinar e exp1icar o que está escrito na lei de Moisés, nos profetas e nos salmos (cf Lc. 24,44). Com certeza, JESUS explicou àqueles discípulos também o Salmo 21. Escolhemos agora uns aspectos da Paixão de CRISTO, apresentados nos salmos: JESUS CERCADO DE INIMIGOS “Manadas de touros me cercaram, touros de Basã me rodeiam” (21,13). “Matilhas de cães me rodearam, cercou-me um bando de malfeitores” (21,17). E depois, nos versos 21 e 22 do mesmo salmo, exclama: “Livrai .... das garras dos cães a minha vida. Salvai-me das fauces do leão”. JESUS ABANDONADO No meio de todas essas tribulações, JESUS sofre na Sua Paixão também o abandono de que fala o salmo. Por isso rezou-o na Cruz, como os Evangelistas nos transmitem: “Meu Deus, Meu Deus, porque Me abandonastes?” (21,2) Meditemos no que isto quer dizer: sofrer o abandono, não ter ninguém! Que sofrimento profundo é este: estar cercado de inimigos e não ter ninguém que ajude, que defende! São estes os sofrimentos experimentados pelo justo do salmo, e também por DEUS. Assim entendemos bem as palavras de lamento, pronunciadas por pessoas que, de alguma forma, sofrem o abandono: “Como estais longe!” “Não há quem me ajude! “. Entendemos o pedido por duas vezes repetido no Salmo 21: “Não Vos afasteis de mim, porque estou atribulado”. Quem está sofrendo precisa de alguém que ajude, de alguém no céu, mas também na terra entre os homens. JESUS CERCADO DE AMIGOS Ouçamos qual a ânsia de JESUS quando, depois da Ultima Gela, foi para o Monte das Oliveiras, a ânsia de ter mais perto de Si os três Apóstolos escolhidos naquela noite de Sua agonia, quando a Sua alma começou a tremer: “A Minha alma está numa tristeza de morte” (Mt. 26,38), “Vigiai e orai...” (Mt. 26,41), “Não Vos afasteis de mim, porque estou atribulado” (Sl 21,12). Mas naquela altura, os Apóstolos ainda não foram verdadeiros amigos que cercaram JESUS, pois ainda não tinham o autêntico “espírito de oração e compaixão”. JESUS sabia que Lhe será tirada a ajuda dos Seus amigos na terra, como está escrito: “Então, os discípulos deixando-O fugiram todos “(Mc. 14,50). JESUS sabia-o, pois já na Última Ceia proclamou solenemente: “Esta noite, todos vós vos escandalizareis...” (Mt. 26,30). Mas também sabia que, apesar deste abandono da parte dos discípulos, terá alguém no céu e alguém na terra para ficar com Ele. Por isso disse ainda: “... mas não estou só, porque o PAI está Comigo” (Jo. 16,32). E no Seu íntimo certamente completou esta frase também a Minha Mãe está sempre Comigo. JESUS sofreu o abandono, mas ao mesmo tempo experimentou que Alguém estava sempre com Ele. E deixou estas duas coisas, como herança, à Santa Igreja e a cada alma em particular. Neste sentido diz-se na Encíclica “Mãe do Redentor” acerca da Igreja: “A Igreja prossegue a sua peregrinação no meio das perseguições do mundo e das consolações de DEUS” (nº 25). Rezemos como JESUS. no meio das tribulações e sofrimento, do abandono e das perseguições os salmos e as orações de confiança em DEUS: “Vós estais comigo!”, para que a nossa alma se sinta segura nas mãos de DEUS PAI: “Em Vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito!”. E estendamos esta mesma confiança a MARIA, para que a nossa alma se sinta guardada no Coração da Mãe do céu: “Eis a tua Mãe” (Jo 19,27). Os artistas fazendo as estações da Via Sacra, apresentam às vezes JESUS rodeado e cercado dum bando de malfeitores, como “matilhas de cães”. Quem, então, poderá permanecer calmo e silencioso no meio das tribulações, como JESUS na Via Sacra? Quem se sentirá em momentos destes cercado pela protecção do Altíssimo? No entanto, assim reza o Salmo 90: “Tu que habitas sob a protecção do Altíssimo e moras à sombra do Omnipotente, diz ao Senhor: «Sois o meu refúgio e a minha cidadela; meu DEUS. em Vós confio»”. JESUS CERCADO PELO TENTADOR – JESUS CERCADO PELOS ANJOS As “tentações” são outras tantas serpentes e víboras que atacam as almas, e muitas “cairão à esquerda e à direita” (cf Sl 90). Quem não será atingido? São Pedro escreve: “Sede sóbrios e estai vigilantes; o vosso inimigo, o demónio, anda à vossa volta como leão que ruge, procurando a quem devorar” (1Pe. 5,8). JESUS sofreu também as tentações do diabo. Os Evangelistas dizem que esteve no deserto quarenta dias, sendo tentado por Satanás. Naquela hora das trevas, JESUS foi rodeado por “matilhas de cães”, mas também foi rodeado e protegido por amigos: “... chegaram os Anjos e serviram-n’O” (Mt. 4,11). Imaginemos o que aconteceria se um dia nos faltasse o Anjo da Guarda. Ninguém poderia sobreviver por causa de tantas tentações e ataques contra o corpo e a alma, vindas dos demônios, os nossos inimigos que nos rodeiam. Por isso, o homem tem de pensar e saber bem: quais são as forças mais poderosas que nos rodeiam, as boas ou as más? E deve invocar quanto antes a Mãe do céu e o Anjo. Por isso é necessário providenciar para que tudo o que é santo na vida da Igreja seja bem rodeado, protegido e guardado por aquelas forças sobrenaturais e pela protecção do altíssimo. “Guardai-me como a menina dos olhos, protegei-me à sombra das Vossas asas, longe dos ímpios que me fazem violência, dos inimigos que me rodeiam furiosos” (Sl. 16,8-9). A IGREJA CERCADA PELO TENTADOR – A IGREJA CERCADA POR MARIA A “menina dos olhos” quer dizer: o que é o mais santo e precioso na Igreja, e isto é o Sacerdócio e a Sagrada Eucaristia. Por isso entende-se porque “os inimigos furiosos os rodeiam e fazem violência” contra este centro, única fonte de vida. Vinte anos atrás, em 13 de Julho, o Pe. Gobbi escreveu sobre a situação dos sacerdotes da Santa Igreja as seguintes palavras de Nossa Senhora: “O motivo do meu pranto, do meu pranto de Mãe, são os meus filhos que, em tão grande número, vivem no esquecimento de DEUS, atolados na alma dos prazeres correndo irremediavelmente para a perdição. São sobretudo causa do meu pranto os sacerdotes, os meus filhos predilectos, a pupila dos meus olhos. Vês como eles já não me amam, como não me querem, como já não escutam as palavras do Meu Filho, como frequentemente O atraiçoam. Como JESUS, presente na Eucaristia, é por muitos ignora,do deixado só no Sacrário, frequentemente ofendido com sacrilégios e com desleixos.” Então, é assim que o sacerdócio sofre hoje “a hora e o poder das trevas” (Lc. 22,53). Já temos meditado em JESUS sofredor que, perseguido, atacado e tentado precisara de Alguém que O ajudasse, tanto no céu como na terra. Na Sua Paixão, MARIA foi a única que reuniu um pequeno grupo de pessoas que, com fidelidade e amor, queriam ajudar até ao fim, até à morte, até ao enterro. E JESUS, antes de morrer, providenciou que esta ajuda de MARIA continuasse na Igreja, pois dizendo a MARIA: “Eis o teu filho!”, deu aos sacerdotes protecção e auxílio. Mas MARIA precisa de nós, pessoas com o seu espírito, com os seus sentimentos maternais. MARIA e as mulheres acompanharam JESUS CRISTO até à Sua sepultura. É uma das tarefas da Obra dos Santos Anjos, ensinar e fazer penetrar em muitas pessoas este espírito de oração e compaixão, a fim de que a protecção e o auxílio de MARIA se estendam sobre um número crescente de sacerdotes, e que assim sempre mais sacerdotes sejam ‘libertos’ e ‘salvos’, guardados sobre a protecção do Altíssimo, de MARIA e dos Anjos. OS SACERDOTES CERCADOS DE AUXILIARES Estes auxiliares devem ser outras Marias, envolvendo com todo o seu amor o sacerdote da Igreja, assim como MARIA envolveu o Menino JESUS em panos e, mais tarde,já não sozinha mas com a ajuda de certas mulheres, o Corpo morto de JESUS, que depois foi colocado no túmulo. Peçamos e confiemos que há-de cumprir-se a promessa anunciada pelo profeta Ezequiel: “Dar-vos-ei um coração novo e porei em vós um espírito novo” (Ez. 36,26). Seja este espírito aquele que o profeta Zacarias anuncia: “Derramarei sobre a casa de David e sobre os habitantes de Jerusalém um espírito de oração e de compaixão. Contemplarão aquele a quem trespassaram...” (Zac. 12,10).